Enquanto ainda digerem os primeiros efeitos práticos da pandemia, gestores de faculdades, centros universitários e universidades brasileiras ainda têm o desafio de projetar o futuro.
Quando o isolamento social acabar, a crise de saúde for superada e retomarmos nossas vidas profissionais: o que a pandemia do novo coronavírus deixará de aprendizagem para o ensino superior? E como estes aprendizados devem mudar o futuro do setor? O portal Desafios da Educação pediu para que especialistas em educação compartilhassem suas impressões sobre essas perguntas, a partir de cinco eixos:
Os especialistas consultados são:
– Simon Schwartzman, cientista social e membro da Academia Brasileira de Ciências, foi presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) entre 1994 e 1998.
– Lilian Bacich, doutora em psicologia educacional, coordenadora de pós-graduação em metodologias ativas no Instituto Singularidades e líder pedagógica na Tríade Educacional. Ela é autora de Metodologias Ativas para uma Educação Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prática
– Claudio de Moura Castro, economista, colunista da revista Veja e autor de livros como “Educação Brasileira: Consertos e Remédios”, “Você sabe estudar?” e “As Trapalhadas da Educação Brasileira”